sexta-feira, 26 de novembro de 2010

I Brigada Mundial contra o Terrorismo Midiático

CUBA ATUALIZA O SOCIALISMO

Por Estela Pastore
I Brigada Mundial contra o Terrorismo Midiático reúne 64 ativistas de 20 países, dos quais 11 gaúchos.
Brigada reúne delegações de 56 países Autor: Stela Pastore

A revolução é mudança permanente, disse o professor de história Javier Domingues, no encontro de abertura da I Brigada Mundial contra o Terrorismo Midiático que iniciou na quarta-feira (16), em Cuba. Domingues integra o Instituto Cubano de Amizade com os Povos - ICAP - entidade organizadora da atividade que reúne 64 ativistas de 20 países, dos quais 11 gaúchos. Argentina, Austrália, Alemanha, Correia do Sul, El Salvador, Espanha, Ucrânia, Turquia, França, Honduras, México, Peru, Tchecoslováquia, Suíça, Irã, Irlanda, Sri Lanka, Venezuela, e Canadá têm delegações. 


“Disseminar a verdade sobre o que se passa em Cuba é o propósito desta atividade”, reforçou o professor. Integrante do ICAP há 38 anos, Domingues pontuou que Cuba vive um momento de transformação e é um país em dificuldades. “Estamos atualizando o Socialismo, como diz o presidente Raul Castro”, observou aos participantes. 

O bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos desde 1962 causa problemas e prejuízos nas mais diferentes áreas. “O presidente Barak Obama não modificou a postura imperialista de destruir o exemplo revolucionário cubano para o mundo”, ressaltou o dirigente. 


Delegação gaúcha
Delegação gaúcha
Nos dois primeiros dias em Cuba, a delegação gaúcha realizou visitas e contatos em Havana e outros municípios próximos. As impressões são unânimes e altamente positivas. As estradas estão em ótimas condições, a limpeza pública é excepcional, as casas são muito bem cuidadas e arrumadas interna e externamente, há máquinas realizando serviços públicos permanentemente, a frota de veículos, mesmo os antigos que existem em profusão, são muito bem conservados. A educação e a prestimosidade dos cubanos é notável. Há segurança e tranquilidade. Andar pelas ruas da capital cubana é uma experiência incomum - não há apelo comercial. O consumo não pauta o cotidiano.

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